A história de “Vive e Deixa Andar” segue Lucas, conhecido pela sua falta de sorte, mas também pela sua extraordinária capacidade de lidar com todas as contrariedades que teimam em atravessar-se no caminho. E a partir de dia 29 de janeiro os portugueses do Luxemburgo podem vê-la nos cinemas Kinepolis Kirchberg e Belval.
A história começa quando Lucas é despedido e despejado da casa onde mora, recebe um telefonema de um amigo que vai mudar o seu destino: durante um fim-de-semana Lucas tem de fazer companhia a duas influenciadoras numa casa luxuosa. Nesses dias, que infelizmente vão ser a normal continuação da sua problemática existência, ele vai debater-se com vários contratempos e alguns perigos mas vai também encontrar um grande amor.
Com o apoio à produção da RTP e produção da Filbox, “Vive e Deixa Andar” é uma comédia de acção portuguesa realizada por Miguel Cadilhe – o mesmo de “Curral de Moinas – Os Banqueiros do Povo” –, com argumento de Filipe Homem Fonseca.
Protagonizada por Eduardo Madeira, Débora Monteiro, Oceana Basílio, Joana Pais de Brito e Dinarte de Freitas, conta ainda com a participação especial de Alexandra Lencastre, Ricardo Carriço, João Paulo Rodrigues, José Pedro Gomes, João Manzarra e Lili Caneças. Um elenco extraordinário dirigido por Miguel Cadilhe, que estará no Luxemburgo para a primeira sessão do filme dia 29 de janeiro no Kinepolis Kirchberg.
O projeto nasce da vontade comum entre o produtor, Eduardo Madeira, e Filipe Fonseca, de homenagearem o humorista e ator Peter Sellers. “Já há muito tempo que falávamos em fazer algo juntos para o homenagear”, afirma Miguel Cadilhe. “Finalmente, em 2023 sentámo-nos à mesa e decidimos avançar com este filme. Fui procurar financiamento e Filipe Fonseca avançou com o guião”, diz o realizador.
Eduardo Madeira encabeça um elenco de luxo. Miguel Cadilhe recorda que já tinha trabalhado com quase todos, com exceção do José Pedro Ribeiro e Ricardo Carriço. “Eu cresci a admirar, por exemplo, a Débora Monteiro e a Oceana Basílio. Ambas encaixam muitíssimo bem nas personagens”, acrescenta o realizador.
Tal como a vida de Lucas, também as gravações foram palco de episódios caricatos. “A certo momento, Lucas está na piscina e é salvo por Rosa, a personagem de Joana Pais de Brito. O tamanho do Eduardo Madeira em comparação com o da atriz criou alguma dificuldade. Todos se desmancharam a rir”, relembra Miguel Cadilhe.
Igualmente difícil foi o salto de trotinete que Eduardo Madeira teve que assumir, sem duplos. “O Eduardo aceitou logo criar o momento. O mais difícil era mesmo fazê-lo voar em segurança, enquanto era agarrado por cabos”, revela o realizador.
Cadilhe garante que 2024 foi particularmente rico em comédias e acredita que o público está realmente interessado em “filmes feitos para as pessoas. O público precisa de se reconciliar com cinema português porque antes era muito interessado. Quando as produções são leves, prendem e fazem rir muito, têm tudo reunido para fazer sucesso.”
Miguel Cadilhe estará presente na primeira projeção luxemburguesa deste filme, dia 29 de janeiro, às 19:45, no cinema Kinepolis Kirchberg.
Veja os horários das projeções de “Vive e Deixa Andar” na página do projeto Cineclube Português, uma iniciativa do BOM DIA. Pode comprar os seus bilhetes aqui.








